Almofadinhas de pêras perfumadas

Com a chegada do Outono e das primeiras chuvas também regressou a vontade de fazer pequenas delícias no forno com fruta da época. Esta é a estação das pêras, e como a pereira estava cheia de fruta resolvi começar por partilhar esta receita muito fácil e saborosa convosco. Nos dias que se avizinham mais chuvosos e cada vez mais frescos sabe sempre bem uma destas delícias para aquecer o estômago.

Já viram a quantidade de pêras que apanhei em poucos minutos?

Já viram a quantidade de pêras que apanhei em poucos minutos?

Ingredientes

– 1 embalagem de massa folhada rectangular de compra

– 2 Pêras

– 2 Colheres de sopa de açúcar

– 1 Colher de chá de canela

– 1 Colher de chá de vidrado de limão (facultativo)

Têm um ar delicioso e são biológicas

Têm um ar delicioso e são biológicas

Receita

1 – Desdobre a massa e corte-a em 8 quadrados

2 – Descasque as pêras e corte-as em cubos

3 – Numa tigela misture as pêras em cubos, açúcar, canela e o vidrado de limão

4 – Em 4 dos quadrados de massa coloque 2 colheres de sobremesa da mistura das pêras, da canela, do açúcar e do limão e cubra com os 4 quadrados restantes. Feche as pontinhas dos quadrados de massa com um garfo, caso tenha dificuldades em fechar as almofadas pincele com água.

5 – Leve ao forno a 180ºC até dourar

6 – Tire do forno e polvilhe com açúcar e canela

et voilá as almofadinhas de pêra perfumadas!

et voilá as almofadinhas de pêra perfumadas!

Slings: bebés mais felizes

Já falamos do choro do bebé em alguns posts e, como compreendemos o impacto que o choro pode ter na auto-estima e no cansaço dos pais, achamos importante falar-vos sobre mais uma das técnicas utilizadas para aumentar a ligação e o conforto entre pais e bebés!

Cada pai, à medida que vai conhecendo o seu bebé vai encontrando várias estratégias para lhe garantir o máximo conforto. Existem brinquedos que emitem o som do útero materno, muitos pais associam uma música durante a gravidez e colocam-na já após o nascimento quando o bebé está agitado, a Carla já nos falou no “milagre” do som do secador de cabelo para acalmar o seu João!

Hoje optamos por vos falar sobre os slings ou porta-bebés!

Especialistas um pouco por todo o mundo recomendam que a mãe transporte o seu bebé, desde o primeiro dia, o máximo tempo possível. Os estudos comprovam que quando transportados em contacto com o corpo da mãe, os bebés sofrem menos de ansiedade de separação, choram menos e desenvolvem a sua independência numa idade mais precoce.

Ao transportarmos o nosso bebé ao colo estimulamos o seu desenvolvimento motor, cognitivo e emocional. O estímulo emocional vem da constante ligação que se cria entre a mãe e o bebé, enquanto usamos o sling. O estímulo cognitivo e, o facto de se tornarem mais independentes está relacionado com o tipo de posição em que o colocamos. Isto porque na cama, no carrinho ou no ovo, o bebé não tem grande alcance visual mas, quando colocado no sling na posição de anca ou de descoberta (virado para a frente) vai-se habituando ao contacto com o mundo exterior que o torna mais receptivo a novos estímulos e mais calmo perante o que o rodeia. O desenvolvimento motor é estimulado pela posição vertical em que o bebé fica no sling. Além disto, a posição vertical permite ao bebé ter os músculos das pernas relaxados e a barriga envolvida com firmeza, o que facilita a respiração do bebé e torna o sistema digestivo mais eficiente, aliviando o refluxo e as cólicas. Tudo isto sem ficarmos com os braços dormentes nem com dores nas costas!

Papoozle packaging shoot with Beth, Leigh and Jenna

O porta-bebés da Papoozle, já foi premiado três vezes como melhor sling!

– Para além do pano, inclui uma estrutura de fixação da cintura para que se faça uma distribuição correta do peso enquanto transportamos o bebé.

– Tem vários pontos de ajuste para poder ser utilizado quer pela mãe, quer pelo pai.

– Permite ser utilizado em várias posições dependendo das nossas necessidades e do nosso bebé incluindo: encostado, virado para dentro, na anca, na posição de descoberta e na posição de amamentação.

Os slings podem ser utilizados desde o nascimento até aos dois anos (14kg)!

Lavagem e Simbolos

Passar a viver junto é sempre um momento especial. Não só passamos a estar todos os minutos em casa acompanhados pela nossa cara-metade, como também é o momento em que definimos espaços e partilhamos conhecimentos. Eis que chegou o momento da partilha da lavagem. Tenho muita sorte e o meu mais que tudo adora partilhar tarefas, sem fazer cara feia, aliás, muitas vezes é ele que me encoraja a sair do sofá depois de reclamar que bom bom era dormir mais um bocadinho :P. Se ele domina completamente a zona dos tachos e é pró nas limpezas quando chega á lavagem da roupa já fica mais hesitante. Sou fã da Rockin Green e só utilizo este detergente na minha roupa toda. Quando o levei para casa e lhe disse que bastava uma colher ele olhou para mim, no fundo dos seus olhos azuis, com aquele ar de “1 colher? Deves estar é louca!”. Expliquei-lhe que tínhamos uma máquina A++, que o detergente apenas tinha principio activo, nada de enchimentos, de químicos nocivos e ele lá me deu uma hipótese. Ele mal queria acreditar quando a roupa, só com uma colherzinha saiu branquinha e como nova. Pronto também se tornou fã. Agora quando o assunto é instruções de lavagem, qual a temperatura a que pode ir á máquina, se pode, se é possível passar a ferro, etc aí a questão é mais complicada, mesmo para mim que às vezes me baralho com os símbolos! Assim decidi fazer uma cábula e colocar com um íman na minha máquina de lavar. Partilho convosco para se precisarem de fazer o mesmo, ainda para mais quando o assunto são delicadas roupas de bebé;) Quem sabe se não pode dar jeito.

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Decisão tomada

Pois é, a decisão está tomada e hoje venho aqui partilhá-la convosco 🙂

Tal como vos tinha dito num post anterior sobre o fim da minha licença de maternidade e consequente regresso ao trabalho, a Ecologicalkids dá a possibilidade de as suas colaboradoras poderem tirar uma licença sem vencimento e ficarem com os seus bebés até completarem um ano.

Optei então, depois de muita ponderação, por aproveitar esta oportunidade de ficar com o João mais cinco meses e acompanhá-lo sem perder pitada do seu crescimento até ao primeiro aninho.

Não foi uma opção só minha mas também do pai que concordou que nesta fase o mais importante é o João poder usufruir do contacto e da presença da mãe junto dele o máximo de tempo possível.

Da minha parte sinto-me feliz porque adoro cuidar do meu filho e não me importo nada de ser mãe a tempo inteiro, por isso estou bem! E cinco meses passam a correr…

Claro que pesou o facto de durante esse tempo ficar sem o meu salário, mas felizmente que temos possibilidade de passar sem esse rendimento.

Li os comentários deixados ao meu post sobre o regresso ao trabalho e extensão da licença de maternidade até um ano, reparei que as opiniões divergiam.

Na minha maneira de ver ninguém é pior ou melhor mãe porque decide ficar em casa ou porque prefere ir trabalhar. Sou da opinião de que a presença da mãe (e do pai) é fundamental nos primeiros anos de vida da criança e que muitas mães não passam mais tempo com os filhos porque a vida e a nossa sociedade conforme está organizada assim não o permite.

Por exemplo, nos países do Norte da Europa a licença de maternidade é bem mais extensa e as condições dadas quer às mães quer aos pais são bem diferentes da nossa realidade. Acreditam que os pais são o pilar educativo e afetivo da criança, que devem ser os pais e não terceiros a cuidar dos   seus bebés, e como tal, esses países garantem as condições necessárias para que pais e filhos partilhem o máximo de tempo possível.

Mas acima de tudo as mães para educarem bem os seus filhos têm de se sentir bem, fisica e psicologicamente, e se sentirem melhor a trabalhar devem-no fazer.
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Vou continuar por aqui a escrever e estar atenta às novidades da minha loja preferida!

Beijinhos.

 

 

Mãe salva o seu bebé com abraços, carinho e leite materno

Decidi partilhar esta história convosco porque mostra a importância do contacto entre mãe e bebé, claro que foi um milagre mas a razão porque aconteceu foi esta mãe ter ficado com o seu bebé junto a si.

A mãe Kate Ogg teve os seus gemeos às 27 semanas, uma menina e um menino, a menina nasceu bem mas o menino depois dos médicos tentarem durante 20 minutos que respirasse sem sucesso foi declarado morto.

Nessa altura o médido com o bebé embrulhado vai entregá-lo à mãe e diz que infelizmente ele não conseguiu sobreviver.
A Kate, já sem esperança numa tentativa de sentir o seu bebé tirou-o da sua manta e colocou-o diretamente junto à sua pele , embalando-o assim ficou a falar com ele a acarinhá-lo durante duas horas; até que a coisa mais maravilhosa aconteceu, alguns goles de ar parecem sair de repente da boca do bebé, o que os médicos informaram ser um reflexo, para não terem esperança, nessa altura a kate coloca com o seu dedo umas gotas de leite materno na boca do bebé e este começou a respirar normalmente, passado uns segundos o bebé abre os olhos, movimenta a cabeça de um lado para o outro e segura com a sua mãozinha o dedo da mãe.
A Kate apenas soluçava e o médico dizia que não podia acreditar.
Mother Brings Baby Back to Life With Two Hours Of Loving Cuddles After Doctors Pronounce Him Dead

Passados alguns dias, esta mãe australiana falou publicamente, disse que o que fez foi instintivo  e que acha que foi isso que salvou o seu bebé.

A kate contou que após 3 horas de parto e de vinte minutos a tentarem salvar o seu bebé o médico apareceu no quarto e perguntou? ” já escolheram o nome para o vosso bebé?” ao que eles responderam ” sim, Jamie” , aí o médico, com o bebé embrulhado nos braços disse ” Perdemos o Jamie, ele não conseguiu sobreviver, desculpem”.

Nessa altura a Kate despiu a sua camisa de dormir hospitalar, recebeu o seu bebé, tirou-lhe a manta e juntou-o ao seu corpo, embalando-o enquanto ela e o marido falavam com o bebé, dizendo-lhe como se chamava, que tinha uma irmã e falaram do que teria sido a vida dele e o que podiam ter feito juntos.
A Kate diz “que o Jamie de vez enquando fazia o reflexo de ar mas eu começei a sentir movimento e quando lhe dei a gota de leite ele começou a respirar”

Com o Jamie já com cinco meses a Kate foi com o seu marido e filhos a um programa de televisão australiano, fica aqui a reportagem caso desejem ver.

Regresso ao trabalho

Pois é, passados quase seis meses de licença com o meu bebé eis que chegou ao fim e cá estou eu de regresso…

Como passou rápido!

Foram 6 meses de muito colinho, de algumas noites mal dormidas, de muita “maminha”, de muitas canções de embalar sussurradas ao ouvido, de muitas fraldas mudadas, de muitos sorrisos…

Muitas horas em que fui só eu e o meu João…

É estranho e custa tanto separar-me dele após tantos meses sempre tão juntinhos, primeiro na minha barriga, depois à distância de um olhar.

Os primeiros dois meses foram os mais difíceis, o João chorava muito, passamos umas boas noites sem dormir, chegava a ser desesperante não saber a causa do choro aflitivo que só acalmava com o som do secador do cabelo 🙂 Custava-me tanto saber que ele pudesse estar desconfortável…

Chorei ao vê-lo chorar; por cansaço, por hormonas descontroladas, por pensar que ele tão pequenino estava agora neste nosso “mundo” tão diferente do que ele estava habituado e onde viveu durante nove meses.

Afaga-lo no meu peito, ligar secadores, aspiradores, exaustores, ficar a noite em claro era o mínimo que podia fazer para que se sentisse melhor e aconchegado.

Foram meses de puro amor, e cada dia gosto mais dele quando julgo que é impossível amá-lo mais.

Hoje o João já não é “chorão”!

Ainda acorda para mamar, às vezes de três em três horas! Mas também tem noites que dorme seis ou sete horas seguidas.

Adora tomar banho e chapinhar na água, gosta de beijinhos, de colinho, ri-se à gargalhada principalmente com as “maluqueiras” do pai (aquelas coisas de homens), adora brincar com a bola colorida da Sterntaler, gosta que lhe cantem e deem muita atenção.

É dono de um olhar doce e curioso, de um sorriso meigo e ao mesmo tempo malandro.

É um bebé saudável e feliz! 🙂 E isso basta-me.
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Foi com ansiedade que vivi a chegada do primeiro dia de trabalho agora com o João na minha vida, tentei adiar o meu regresso com três semanas de férias para o poder acompanhar o máximo de tempo possível e lhe prolongar a amamentação em exclusivo.

Já espreitei várias vezes no meu tlm as muitas fotos que lhe fui tirando durante todos estes meses e é difícil não sentir aquele nó na garganta.

Mas também estou feliz por reencontrar os meus colegas de trabalho e os melhores clientes do Mundo!

Sei que há muitas novidades, produtos novos, um site renovado que ainda ando a descobrir.

Hoje foi o meu primeiro dia de trabalho desde que sou mãe.

Hoje, pela primeira vez, sei que vou para casa e tenho o João à espera…

A Ecologicalkids permite que as suas colaboradoras possam gozar licença sem vencimento desde que acaba a licença de maternidade até o bebé completar 12 meses, para que a mãe possa acompanhar por mais tempo o bebé e promover a amamentação.

Durante este mês, enquanto faço as férias da Vanessa (a minha colega do Porto) vou ponderar, pesar todos os prós e contras. Então decidirei se fico a 100% com o meu João até ele fazer um aninho… Depois, claro que partilho convosco a minha decisão! J

E vocês, o que fariam? Não acham que a licença de maternidade se devia estender até ao ano, ou pelo menos ser opcional?

Fraldas reutilizáveis, as minhas contas.

A minha decisão de utilizar fraldas reutilizáveis não foi baseada em factores de poupança, mas sempre foi uma mais-valia da escolha que fiz. Decidi fazer as contas ao que gasto/poupo com as fraldinhas reutilizáveis para ter essa noção. Eu antes de usar estas fraldas usava umas descartáveis de uma marca que se compra em farmácias e para-farmacias pois achava que eram melhores para o Gugu.
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Para ter a noção do custo completo de todo o processo, fui investigar quanto custaria uma lavagem na máquina da roupa em termos de electricidade e água. Em todos os sítios que vi a informação que obtive seria a de uma máquina económica faria cada lavagem com o custo de 9 cêntimos (electricidade e água), a máquina menos económica no programa mais gastador de todos o faria por 21 cêntimos (electricidade e água). Embora a minha máquina seja económica, para as minhas contas decidi usar o valor mais caro para prever o pior cenário de custos. Também contemplei o detergente Rockin green – Hard Rock (a versão para água dura) que custa 18,90€ e dá para 90 lavagens = 0,21 cêntimos por lavagem.
Eu faço 1 máquina por semana só de fraldas ou então 2 máquinas com outra roupa misturada.

– Gasto uma média de 60 fraldas por semana (8 fraldas/dia)

– 2,5 anos de fraldas são 130 semanas (1 ano são 52 semanas)

Fraldas descartáveis

Pack de cerca de 30 fraldas – 10€

Por semana são 2 packs (60 fraldas) – 20€

20€x130 semanas = 2600€

Custo das fraldas descartáveis durante 2,5 anos de fraldas = 2600€

Fraldas reutilizaveis

Custo médio de cada fralda 20€

Custo de 20 fraldas = 400€

Custo de 30 fraldas = 600€

Custo de cada lavagem detergente = 18,90€/90 lavagens = 0,21 cêntimos por lavagem.

Custo de 1 Lavagem de fraldas por semana com detergente Rockin green Hard Rock

(0,21€ da lavagem + 0,21€ do detergente) x 130 = 54,6€

Custo das fraldas reutilizáveis durante 2,5 anos de fraldas com 20 fraldas e 1 lavagem por semana (agua, electricidade e detergente) = 454,6€

Custo das fraldas reutilizáveis durante 2,5 anos de fraldas com 30 fraldas e 1 lavagem por semana (agua, electricidade e detergente) = 654,6€

 É claro que no segundo filho a poupança será muito maior pois apenas terei o custo das lavagens, já não terei o investimento das fraldas 🙂 🙂 🙂

Sou a Raquel, mãe de primeira viagem de um gordo lindo de 3 meses que é o Gugu! O papá, adorou a ideia das fraldas e também as muda.
Só por os absorventes dentro das fraldas é que ainda é tarefa exclusiva da mãe.
O Gugu não utiliza fraldas reutilizáveis desde que nasceu mas agora que as usa fica com um rabiosque lindo dentro delas e já não quer das outras 🙂

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Para participar no nosso blog envie o seu artigo por email para: clientes@ecologicalkids.pt, temos presentes para os textos que forem publicados

O pai e as Fraldas Reutilizáveis

Por norma tanto a mãe como o pai devem estar de acordo na decisão de utilizar  fraldas reutilizáveis nos seus bebés.
Mas pode acontecer que um dos elementos do casal não esteja assim tão convencido…

Às vezes são os pais; “o quê, andar com o cocó dentro de um saco. Não fica a cheirar mal?”

Outras vezes são as mães; ” Acho que vou ter muito trabalho a lavar fraldas!!”

Cá em casa nem houve discussão! 🙂

Por trabalhar na Ecologicalkids o meu marido já esperava que o João fosse usar fraldas reutilizáveis.

Mas mesmo que eu não estivesse na empresa sei que ele estaria sempre convencido uma vez que é um acérrimo defensor do conceito.

Claro que temos as nossas diferenças, mas nas questões essenciais da vida e do que queremos dar ao nosso filho partilhamos os mesmos valores.

O conforto que proporcionamos ao João em lhe colocar tecido em vez de plástico cheio de químicos é a principal razão pela qual adoramos as nossas fraldas, mas a questão ecológica também pesa bastante, principalmente para o meu marido!
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Ele é o homem que separa o lixo de forma irrepreensível, que nunca se esquece dos sacos reutilizáveis quando vai ao supermercado, que teve a iniciativa de colocar uma garrafa de água nos autoclismos cá de casa, que antes de tomar banho retira a água fria para um balde para depois aproveitarmos para uma descarga! Eu também já adotei esta última e o balde está sempre na banheira! J

Para ele as fraldas foram mais do que bem vindas e lida com elas de forma descontraída, embora na hora da muda ele “reze” para que não tenha cocó! 🙂

Sabe mudar na perfeição qualquer uma, mas prefere as fraldas de velcro porque as considera mais práticas e rápidas de ajustar. Com as molas sente-se um pouco atrapalhado porque tem de fazer alguma pressão e nunca sabe bem em que botão apertar. 🙂
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Então no meu grande montinho de fraldas sei que se for o pai a mudar vai sempre procurar as fraldas de velcro. Acho que para além de as separar por fraldas de noite e de dia vou também começar a separa-las por fraldas da mãe e do pai! 🙂

Trata de as colocar a lavar sem qualquer problema, mas confesso que por algum preciosismo meu, gosto que essa seja tarefa minha. A única coisa que o pai não faz é pôr os absorventes no interior das fraldas. É certo que ele próprio diz não ter grande paciência para essa função, mas mesmo que tivesse desconfio que umas mãos masculinas não iriam caber dentro do bolso das fraldas! 🙂
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Organizar as Fraldas

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Cada família tem o seu método de arrumação e organização das fraldas, existem mamãs que colocam em gavetas, outras em cestos coloridos, é importante perceber que o que funciona para uma família pode não funcionar para a outra.
No entanto após 3 anos a mudar fraldas ao meu bebé descobri que existem algumas dicas que se ajustam a todos:

  • Manter tudo numa única zona (as fraldas, as toalhitas, o balde com o saco das fraldas sujas) assim mantendo o bebé no fraldário temos tudo à mão.
  • Arrumar as fraldas já preparadas com os absorventes nos bolsos.
  • Agrupar as fraldas de noite, as fraldas de dia, as fraldas para a creche, desta forma mesmo que mudemos o bebé a meio da noite e cheios de sono é mais fácil escolher a fralda certa.

 

Sacos impermeáveis para balde

A utilizar fraldas reutilizáveis de facto poupamos, é mais ecológico é mais saudável mas a verdade é que transformamos uma actividade que somos obrigados a fazer 7000 vezes 🙂 em algo mais divertido.
No entanto utilizar fraldas reutilizáveis é ainda mais agradável porque temos alguns acessórios que tornam a tarefa fácil.

Os sacos impermeáveis!

Começo pelos sacos para balde:
Em casa a forma mais prática e correcta de guardar as fraldas, absorventes e toalhitas sujas é dentro de um saco para balde, este saco permite guardar as fraldas sujas à temperatura correcta e também tornar o transporte das fraldas sujas para a máquina uma tarefa fácil.
É um saco impermeável que deve ser colocado dentro de um balde do lixo, tal como os baldes da cozinha com pedal e tampa.
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Existem 2 tipos de sacos para balde:

Sacos com fecho na base,

Sacos para balde sem fecho,

Sacos para balde com fecho em cima

Os sacos para balde sem fecho, como por exemplo os da wahmies, Bumgenius e Blueberry são grandes, cabem cerca de 22 fraldas com o dobro dos absorventes, colocam-se dentro do balde e vamos atirando para lá as fraldas até termos as suficientes para um máquina, nessa altura agarramos no saco e fazendo pressão no fundo empurramos as fraldas para dentro do tambor da máquina, conforme as fraldas vão saido o saco vai ficando do avesso até que quando está vazio também o colocamos a lavar juntamente com as fraldas, assim, do avesso.

Sacos para balde Blueberry :-) lindos e grandes

Sacos para balde Blueberry 🙂 lindos e grandes

Os sacos para balde com fecho na base, como os da Piriuki têm um fecho na base, ou seja no fundo do saco, estes também se colocam dentro do balde, e quando estão cheios de fraldas sujas levamo-lo até à máquina abrimos o fecho e colocamos tudo junto dentro dentro da máquina, pois com a rotação as fraldas vão saindo do saco.
São praticos e permitem que não tenhamos de tocar nas fraldas sujas.

Saco com fecho no fundo

Saco com fecho no fundo

Eu tenho 3 sacos da Wahmies sem fecho já com mais de 3 anos de utilização e adoro, antes utilizava para as fraldas agora utlizo para colocar no cesto da roupa, tenho também uma nova aquisição 🙂 um saco com fecho está pendurado na cozinha e que utilizo para ir colocando os panos sujos quando o saco está cheio coloco os panos a lavar, pronto eu tenho muitos panos da loiça mesmo! 🙂

Que sacos impermeáveis para balde preferem? E que outras utilizações lhes dão?